sexta-feira, 30 de junho de 2017

Risk Assessment, como traduzir?

Fonte: Terminologia portuguesa da Gestão do Risco (Comissão Técnica 180 – Gestão do Risco)
Site : IPQ

Este termo é certamente o que pode gerar mais controvérsia, tanto mais que na electropedia (www.electropedia.org da responsabilidade da IEC, Comissão Eletrotécnica Internacional) se encontra traduzida como estimativa do risco, o que, se de algum modo segue a tradução espanhola (estimación del riesgo) [tecnicamente errada!], está em contradição com a tradução francesa (appréciation du risque). 
Esta diferença pode ser considerada como uma opção de estilo, mas a nosso ver a versão francesa é a que melhor traduz todas as atividades e decisões tomadas no âmbito do risk assessment.
Para além do facto anterior, na literatura já existente em português sobre gestão do risco, risk assessment é de uma maneira geral traduzido por avaliação do risco, o que, no nosso entender, corresponde a uma contradição (risk assessment e risk evaluation traduzidas da mesma forma), e pode dar origem a imprecisões e erros grosseiros no desenvolvimento da gestão do risco dentro das organizações e consequentemente nas evidências objetivas do cumprimento do requisito geral de “risk assessment”.
Nos documentos normativos relativos à gestão do risco (ISO 31000), a atividade de risk assessment (apreciação do risco) é dividida em 3 etapas: risk identification (identificação do risco), risk analysis (análise do risco) e risk evaluation (avaliação do risco). 
A primeira etapa – identificação do risco - corresponde à identificação, levantamento e caracterização de todos os riscos reais e potenciais que uma organização está exposta, independentemente das suas consequências.
Na segunda etapa – análise do risco -  a organização irá analisar a probabilidade de ocorrência e detalhar as consequências associadas a todos os riscos identificados anteriormente. Em função disso irá atribuir valores, mesmo que qualitativos, a cada um dos riscos identificados.
Na terceira etapa – avaliação do risco - a organização irá comparar os valores obtidos na segunda etapa e compará-los com os seus critérios do risco ordenando-os, desta forma, por ordem de relevância.
O tratamento de cada um dos riscos será baseado, entre outros aspetos, nesta apreciação global de todos os riscos a que uma organização esteja exposta.

Documento completo: aqui

quarta-feira, 28 de junho de 2017

Terminologia normativa - léxicos setoriais


Fonte: IPQ

Léxicos setoriais agora no site do IPQ!
Vocabulários elaborados pelas Comissões Técnicas de Normalização e que são utilizados nas respetivas normas.
Esta informação é de extrema importância para os técnicos de normalização, aquando da elaboração dos documentos normativos e para o público em geral que tenha dúvidas relativamente ao significado de vocábulos específicos utilizados nos diversos setores.
O CATIM participa nas comissões técnicas CT 80 e CT180, representados respectivamente pela engª Alexandra Peixoto e eng. Francisco Alba.

Família 9000 (CT80)
Gestão do Risco (CT 180)

segunda-feira, 26 de junho de 2017

Segurança em equipamentos de Trabalho, formação 13 e 14 de Julho!


PROGRAMA
ENQUADRAMENTO LEGISLATIVO
- Legislação de máquinas e equipamentos – o Decreto-lei 50/2005 e os demais diploma referenciais normativos
- Implicações legais
REQUISITOS MÍNIMOS DE SEGURANÇA
- O que analisar num equipamento em utilização
- Como implementar as alterações necessárias
VERIFICAÇÕES INICIAIS PERIODICAS E EXCEPCIONAIS
- Responsabilidade na realização das verificações
- Listas de verificação
- Resultado da verificação
Casos práticos aplicáveis a Máquinas, Ferramentas e Equipamentos

Mais informações e inscrições: aqui

quinta-feira, 22 de junho de 2017

Fire safety regulation in practice: Challenges and achievements


Fire safety regulation in practice: Challenges and achievements
É o titulo da comunicação de colaboradores do CATIM que irá ser apresentada no 9ª conferência da WOS2017 que se irá realizar em Outubro próximo da República Checa.

Autoria:
M. Sousa, C. Fernandes, C. Ribeiro & R. Aguiã

Abstract:

Many Portuguese metal working industries existed long before the publication of the current fire safety regulation. The adaptation to new regulations is rarely easy for existing industries and its assets, particularly when it comes to fire safety. How can companies protect their old buildings? How should they manage their existing resources and safety equipment? How must they invest? How should they invest? And most importantly, is it enough to protect all the workers? It was used a case study approach to the practical application of the Portuguese Fire Safety Regulation to an industrial company from the metal working sector. The analysed facilities are 50 years old, implanted in a 33.000 m2 ground with 19.000m2 of sheltered area, encompassing 145 workers. The fire risk assessment, the investments made and the prevention and protection methods created and applied allowed the company to obtain a positive statement from the responsible authority and to enhance the levels of prevention and workers’ protection concerning fire safety. The positive statement from the responsible authority proved that it is possible to protect an existing building (50 years old) and its occupants from a fire scenario, even though it wasn’t designed to respond to the current legal requirements. Even in old-er buildings, it’s possible through good professional practice to improve fire prevention and enhance fire safe-ty levels for workers and facilities.

WOS 2017 – 9th international conference on the prevention of accidents at work -  Safety management complexity in changing society


http://www.wos2017.net/

segunda-feira, 19 de junho de 2017

Política da Qualidade do CATIM


Melhoria contínua
Faz parte da Política da Qualidade a focalização na melhoria contínua dos processos e atividades com vista à satisfação dos clientes e outras partes interessadas e no equilíbrio económico-financeiro do CATIM.

Imparcialidade e independência
Faz parte da Política da Qualidade a necessidade do CATIM se manter imparcial e independente nas suas atividades de avaliação técnica.
Confidencialidade e segurança.
Faz parte da Política da Qualidade a completa observância do sigilo profissional no que diz respeito a toda a informação trocada com cada cliente e a segurança de toda a informação ou itens no CATIM depositados.
Cooperação.
Faz parte da Política da Qualidade a determinação do CATIM em cooperar de forma aberta e interessada com Clientes, Organismos de Acreditação, de Certificação e de Normalização, Entidades Regulamentares e Fiscalizadoras, outros Laboratórios e Organismos Notificados, de Inspeção ou Certificação de Produtos, Associações e Ordens Profissionais, Entidades do Sistema Científico e Tecnológico e de Formação, com vista à melhoria da satisfação das necessidades dos clientes, das partes interessadas e da sociedade em geral.
Normalização de referência
Faz parte da Política da Qualidade a adoção de normas nacionais e internacionais de gestão e técnicas como meio mais eficiente e eficaz de realizar atividades de forma competente, consistente e imparcial, e como meio de demonstração de requisitos e especificações, sem prejuízo dos requisitos dos clientes.

Ambiente e Segurança
Faz parte da Política da Qualidade, o controlo dos impactes ambientais inerentes às suas atividades e o cumprimento da legislação ambiental aplicável assim como da legislação de higiene e segurança no trabalho.

quarta-feira, 14 de junho de 2017

60 Anos da AIMMAP


Decorreu no passado dia 8 no Terminal de Cruzeiros do Porto de leixões, o jantar comemorativo dos 60 anos da AIMMAP, sob a presidência do Sr. Presidente Prof. Marcelo Rebelo de Sousa.
O Sr. Presidente da República usou da palavra no final, agraciando a AIMMAP como Membro Honorário da Ordem do Mérito Empresarial, Classe do Mérito Industrial, tendo entregue as insígnias ao Eng. Aníbal Campos, Presidente da Direcção da AIMMAP.


O Sr. Presidente da República fez questão de referir no seu discurso a visita que fez ao CATIM no passado dia 16 de Fevereiro.

segunda-feira, 12 de junho de 2017

Legislação Ambiental - 5 e 6 de Julho, formação CATIM!


PROGRAMA
REQUISITOS LEGAIS DE AMBIENTE
- Licenciamento da atividade industrial - Sistema da Indústria Responsável (SIR)
- Novo Licenciamento Único Ambiental (LUA)
- Regime das Emissões Industriais (REI)
- Instalações sujeitas a licenciamento Ambiental
- Regime jurídico de Avaliação de Impacte Ambiental (AIA)
- Prevenção de Acidentes Graves (Diretiva SEVESO III)
- Responsabilidade por danos ambientais
- Resíduos
- Águas e águas residuais
- Emissões para a atmosfera
- Energia
CASOS PRÁTICOS
- Apoio na elaboração do programa de medição e monitorização
- Apoio na elaboração do programa de comunicações externas obrigatórias

Mais informações e inscrições: aqui

quinta-feira, 8 de junho de 2017

Norma ISO 14001:2015, 12 e 14 de Julho, formação CATIM!


OBJETIVOS
No final da ação os formandos deverão ser capazes de:
1.Interpretar os requisitos da Norma ISO 14001:2015 e conceitos subjacentes;
2. Identificar o impacto nos sistemas de gestão ambiental implementados;
3. Conhecer claramente os desvios e as ações necessárias para adaptação ao referencial ISO 14001:2015.
DESTINATÁRIOS
Quadros médios e superiores de empresas com responsabilidade na área de Gestão Ambiental.
PROGRAMA
Principais alterações na estrutura da Norma ISO 14001:2015
Requisitos da Norma ISO 14001:2015 e implicações na gestão da Organização
- Contexto e organização
- Liderança: Liderança e compromisso, Politica Ambiental e Funções, Responsabilidades e Autoridades Organizacionais
- Planeamento:
- Ações para tratar riscos e oportunidades: aspetos ambientais, ações de conformidade, planeamento de ações
- Objetivos ambientais e planeamento para os atingir
 - Obrigações de conformidade
 - Suporte:
 - Recursos
 - Competências
 - Consciencialização
 - Comunicação: Comunicação interna e Comunicação externa
 - Informação documentada: Criação e atualização, Controlo da informação documentada,
 - Operacionalização:
 - Planeamento e controlo operacional
 - Preparação e resposta a emergências
 - Avaliação do Desempenho:
 - Monitorização, medição, análise e avaliação: Avaliação da conformidade
 - Auditoria interna: Programa de auditorias internas
 - Revisão pela gestão
 - Melhoria
 - Não conformidade e ação corretiva
 - Melhoria contínua
 Abordagem ao conceito de Ciclo de Vida

Mais informações e inscrições: aqui

terça-feira, 6 de junho de 2017

Gestão dos EMM's, 19 e 20 de Junho!


O CATIM vai realizar nos dias 19 e 20 de junho de 2017, no horário das 9:00 às 17:00 nas instalações do Porto, a ação de formação de Gestão dos Equipamentos de Medição e Monitorização (EMM’S).
É objetivo desta formação proporcional aos participantes competências para melhor organizar o sistema de gestão dos EMM, para adquirir, rececionar e controlar os equipamentos de medição, de forma mais eficaz promovendo a adaptação constante às especificidades de produto/processo, através da adoção das melhores práticas, com vista à otimização de recursos disponíveis.

Mais informações e inscrições: aqui