segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

Bom Ano de 2014!



Fechamos o ano com imagens fantásticas realizadas a bordo da International Space Station, produto do sonho dos homens, da sua engenharia e tecnologia.
A todos os seguidores do Blogcatim, votos de um Bom Ano de 2014!

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

MARCAÇÃO CE DE ESTRUTURAS METÁLICAS – EN 1090, 28 de Janeiro


 
Seminário
Objetivo
A norma EN1090 torna-se obrigatória a partir de 1 de Julho de 2014.
O CATIM pretende com este seminário dar a conhecer os principais requisitos e metodologias da norma EN 1090, de modo a que as empresas possam avançar com os seus processos de marcação CE das estruturas metálicas.
Pretende-se ainda esclarecer quais os ensaios/validação de processos aplicáveis no âmbito da norma.

Público-alvo
Responsáveis de projeto, produção e qualidade de empresas fabricantes de estruturas metálicas.

Data / Horário / Local

Data: 28 de Janeiro de 2014, 14:00H - 17:30H, Catim-Porto

Programa
14:00 – 14:15 - Receção dos participantes

14:15 – 15:15 – Apresentação dos requisitos da EN 1090-1 e da EN 1090-2 e sua ligação aos procedimentos internos das empresas
15:15 – 16:00 - Ensaios a realizar para validação dos processos

16:00 – 16:45 – Requisitos de soldadura EN 1090 vs. ISO 3834
16:45 – 17:15 – Debate / Esclarecimento de dúvidas

17:15 – 17h30 – Encerramento

Mais informações e inscrições: telefone 226 159 000 ou formacao@catim.pt
 

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Plano de actividades e Orçamento para 2014

 
Submetido pelo Conselho de Administração, o Conselho Geral do CATIM aprovou no passado dia 29 de Novembro, o Plano de Actividades e Orçamento para 2014.
Este plano procura manter o rumo da Instituição, no cumprimento da missão de apoiar a qualidade e inovação das empresas do sector, e no pressuposto da continuação do empenho de todos os associados e colaboradores para alcançar as metas estabelecidas.

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Novo Regime de Emissões Industriais

O novo regime de emissões industriais (REI), publicado pelo Decreto-lei nº 127/2013 de 30 de Agosto, encontra-se em  vigor desde 31 de Agosto de 2013.
O disposto em matéria de monitorização, informação e cumprimento de valores limite de emissão de poluentes produz efeitos a 7 de Janeiro de 2013.

O novo REI agrega 5 regimes legais, que são consequentemente revogados:
I - Prevenção e Controlo Integrados da Poluição proveniente de certas actividades – Decreto-lei nº 173/2008, de 26 de Agosto;
II - Limitação de Emissões para a Atmosfera de certos poluentes provenientes de Grandes Instalações de Combustão - Decreto-lei nº 178/2003 de 5 de Agosto;
III - Incineração e Co-incineração de Resíduos - Decreto-lei nº 85/2005, de 28 de Abril;

IV - Limitação da Emissão de Compostos Orgânicos Voláteis (COV´s) resultantes da utilização de solventes orgânicos em certas atividades - Decreto-lei nº 242/2001, de 31 de Agosto;

V - Condições de licenciamento para a descarga, armazenamento, deposição ou injeção no solo de águas residuais ou de resíduos da indústria de dióxido de titânio – Portaria nº 1147/94 de 28 de Dezembro.

Para informação complementar, agradecemos o contato com o CATIM: Unidade de Ambiente e Segurança (telefone: 226159000)


Colaboração no post: Cláudia Ribeiro, Unidade AHS

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Como fazer da Responsabilidade Social um ativo da empresa, 17 Dezembro

Local: AEP / Leça da Palmeira

Horário: 14:15 - 17:00

Programa:

14h30 - Abertura
 Dr. Paulo Nunes de Almeida, Vice-presidente da AEP
14h40 - ”Formação-ação: fator de competitividade e de valorização do emprego”
Prof. António Manuel Figueiredo, administrador da Quaternaire Portugal S.A.
15h00 - Projeto “Devolver a Esperança”
Infogene, Lda., IPN
15h15 – Projeto “Vamos calçar Portugal”
Carlos Freitas & Ca. (Jóvita), CTCP
15h30 – ”A Responsabilidade Social: ‘obrigação’ da empresa ou instrumento estratégico de gestão?”
Eng.º Manuel de Sousa Aroso, Delegação Norte e membro da Direcção da APEE- Associação Portuguesa de Ética Empresarial
15h50 – Projeto “Relatório para a sustentabilidade”
Eng. Francisco Alba, Coordenador do Programa Formação PME no CATIM e Drª Telma Silva, Directora Administrativa da Infesta - Serviços Técnicos Lda.
16h10 – “Integrar Sustentabilidade e Responsabilidade Social na cadeia de valor”
Dr.ª Cláudia Tapadas, diretora executiva da “Sair da Casca”
16h30 – “Construir coesão social a partir das empresas”

Dr.ª Maria da Saúde, Coordenadora dos projetos Especiais AEP
16h40 – Debate
16h50 – Fecho
Dr. António Pêgo, Diretor do Depqrtamento de Formação e Conhecimento da AEP

Inscrições: aqui

sexta-feira, 13 de dezembro de 2013

Sessão de lançamento do Livro Funiculares e Teleféricos de Portugal, 18 Dezembro

A publicação deste livro contou com o apoio do CATIM e da AIMMAP
 
O livro poderá ser adquirido a partir da próxima segunda-feira  no site Livraria Leitura  ou nas seguintes lojas:

 
No Porto
Livraria Leitura, telefone 222 076 200
Livraria Leitura Lago, telefone 226 101 404

 
Em Lisboa
Bulhosa Amoreiras, telefone 213 812 254
Bulhosa Campo de Ourique, telefone 213 839 000     
Bulhosa Cascais Villa, telefone 214 818 354
Bulhosa Central Park Linda-a-Velha, telefone 214 140 086
Bulhosa Entrecampos, telefone 217 994 194
Bulhosa Oeiras Parque, telefone 214 460 154 

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Livro "Funiculares e Teleféricos de Portugal"

 
Acaba de ser publicado o livro Funiculares e Teleféricos de Portugal, obra da autoria dos engenheiros Alberto Fonseca, António Vasconcelos e Francisco Alba, publicação que contou com o apoio do CATIM e da AIMMAP.
Esta obra retrata as diversas instalações por cabo para o transporte de pessoas existentes em Portugal, permitindo aos leitores uma viagem por estas fantásticas obras de engenharia, conhecendo não só as suas características técnicas, mas também a sua importância histórica, social e paisagística.
 
Ligam lugares, mostram paisagens, fazem história... 
 
Esta publicação inédita, ricamente documentada com  registos fotográficos, é fruto de um longo trabalho de anos de pesquisa e tratamento de informação, com a colaboração inestimável das diversas entidades, empresas e pessoas com ligação à concepção, construção e exploração destas instalações.
A sessão de apresentação do livro será no próximo dia 18, quarta-feira, às 18.00h na Livraria Leitura Ceuta no Porto.
 
 

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

Como fazer da Responsabilidade Social um ativo para a empresa, AEP, 17 de Dezembro


O Programa de Formação (Ação) PME, interno a cada empresa, estabelece uma análise e um conjunto integrado de acções, participado por dirigentes e colaboradores, que conduz à reflexão sobre a identidade de cada uma, interna e externa, questionando, também, a sua inserção na sociedade.
Tal propicia, espontâneamente ou por sensibilização, a incorporação e concretização de medidas estratégicas de Responsabilidade Social.
Produz -se, assim, mais um ativo, frequentemente tangível, que opera na motivação e no ambiente de trabalho, no relacionamento da empresa, seja na sociedade seja no próprio mercado, que cada vez mais avaliam o económico à luz da ética, do equilíbrio ambiental e do contributo à sustentabilidade do desenvolvimento.
.... fonte: AEP
 
Convidam-se as PME's, em especial as participantes do Programa Formação PME a participar nesta sessão organizada pela AEP com o testemunho de diversas entidades e empresas que partilharão a sua experiência neste domínio. A empresa Infesta - Serviços Técnicos Lda, empresa que integrou o grupo de empresas do CATIM em 2012 no Programa Formação PME, vai  partilhará a sua experiência na elaboração dum relatório de Sustentabilidade.
 
Participe!
 
Programa: aqui
 
Inscrições (gratuita): aqui
 

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

QRQC - Quick Response to Qualitty Control

O QRQC (Quick Response to Quality Control) é uma metodologia cujo objetivo é tratar um problema de forma definitiva. Esta ferramenta é muito utilizada pelas indústrias do ramo automóvel, mas pela sua dinâmica poderá ser muito vantajosa em todos os setores industriais.
Esta metodologia desenvolve-se a partir de um conjunto de ferramentas de análise de problemas, usadas sequencialmente com o intuito de investigar, conter e atuar na origem do problema, eliminando a fonte causadora.
Para atingir a eficiência e eficácia na implementação do QRQC é importante o envolvimento de toda a organização na busca pela melhoria contínua, de clientes à fornecedores.




Fases constituintes do QRQC
 
 
As principais ferramentas normalmente utilizadas são: Diagrama Ishikawa, FTA - Fault Tree Analysis, 5 Why’s, Diagrama de Pareto e 5W2H.

A equipa da Unidade Qualidade e Inovação do CATIM presta apoio às empresas no desenvolvimento e integração da ferramenta com base na sua realidade concreta.
Para mais esclarecimentos contacte-nos: catim@catim.PT
 

Bibliografia: AOUDIA, Hakim and QUINTIN, Testa. Perfect QRQC (Quick Response Quality Control) - the basics. Publisher: Maxima Laurent Du Mesnil, 2012.
 
 
Colaboração no post: Cláudia Pires, Unidade da Qualidade e Inovação

sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Sessão Oficial do Lançamento do H2020, 13 de Dezembro, Lisboa



Vai realizar-se no próximo dia 13 em Lisboa, a Sessão Oficial de Lançamento do H2020.
O Horizonte 2020 - Programa-Quadro Comunitário de Investigação & Inovação, com um orçamento global superior a 77 milhões de euros para o período 2014 - 2020, é o maior investimento da Comunidade Europeia especificamente orientado para o apoio à investigação, através do cofinanciamento de projetos de investigação, inovação e demonstração. O apoio financeiro é concedido na base de concursos em competição e mediante um processo independente de avaliação das propostas apresentadas.

O H2020 é composto por três Pilares programáticos com âmbitos diferentes:
  • Pilar I - Excelência Científica
  • Pilar II - Liderança Industrial
  • Pilar III - Desafios Societais
Mais informações sobre o H2020: GPPQ
Programa da Sessão Oficial de Lançamento do H2020: aqui
Inscrições: aqui

quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

30 anos da definição atual do metro, IPQ



Jamais algo de maior e mais simples, de maior coerência em todas as partes, saiu da mão dos homens
 
Lavoisier 1794 – sobre o sistema métrico decimal
 

Realizou-se no passado dia 27 de Novembro no Instituto Português da Qualidade – IPQ uma palestra sobre a “Comemoração e divulgação dos 30 anos da definição atual do metro” realizada pela Sr. Eng.ª Fernanda Saraiva, responsável pelo Laboratório de Comprimento do referido instituto. Esta palestra teve como objectivo comemorar e divulgar a definição actual do metro, cuja história começou à 222 anos.
O CATIM associou-se a esta iniciativa, tendo os Engºs Alexandre Lourenço e Isabel Perfeito do Laboratório de Metrologia assistido à interessante palestra e participado na visita ao laboratório.
 
 
 
Colaboração no post: Alexandre Lourenço e Isabel Perfeito

 

segunda-feira, 2 de dezembro de 2013

Marcação CE, Aparelhos de aquecimento de ambientes, Válvulas e Tubos, Notificação CATIM

Foi atribuída a notificação ao CATIM no âmbito do Regulamento 305/2011 (Regulamento dos Produtos de Construção) para o sistema 3.
Os produtos abrangidos são os seguintes:


APARELHOS DE AQUECIMENTO DE AMBIENTES
- Caldeiras independentes, para uso doméstico, que utilizam combustíveis sólidos
- Fogões para uso doméstico que utilizam combustíveis sólidos
- Aparelhos de encastrar incluindo aparelhos de câmara de combustão aberta que utilizam combustíveis gasosos sólidos
- Aquecedores de ambiente que utilizam combustíveis sólidos
- Aparelhos domésticos para aquecimento ambiente, que utilizam granulados de madeira


 
VÁLVULAS
- Válvulas de macho esférico e válvulas de macho cónico de fundo plano, destinadas a ser manobradas manualmente e a ser utilizadas nas instalações de gás dos edifícios.


TUBOS
- Tubos de aço não ligado com aptidão para soldadura e roscagem
- Tubos flexíveis metálicos ondulados de segurança para a ligação de aparelhos de uso doméstico que utilizam combustíveis gasosos

 Os fabricantes deste tipo de produtos podem assim contar com o CATIM para a realização dos ensaios necessários para o cumprimento do regulamento acima referido e por essa via poderem alcançar a Marcação CE.
Para mais informações: Laboratório de Ensaios, CATIM  catim@catim.pt
 
Colaboração no post: Pedro Castro - Laboratório de Ensaios

sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Norma NP EN ISO 7010:2013, símbolos gráficos, côres de segurança e sinais de segurança



Está já disponível a norma portuguesa NP EN ISO 7010:2013 que se destina a ser utilizada para assegurar que existe um único sinal para cada informação de segurança.
Num mundo cada vez mais globalizado onde as pessoas e produtos circulam com mais frequência, é necessário que qualquer informação de segurança seja perfeitamente entendida por qualquer pessoa do mesmo modo, em qualquer lugar.
A norma pode ser adquirida no IPQ.

quinta-feira, 28 de novembro de 2013

Certificação e Acreditação: duas perspetivas num laboratório de metrologia

 
 
Foi recentemente publicado na revista TMQ - Techiniques, Methodologies and Quality (nº4/2013) da APQ - Associação Portuguesa para a Qualidade, um artigo com o título Certificação e Acreditação: duas perspetivas num laboratório de metrologia da autoria do Eng. José Barradas do Laboratório de Metrologia do CATIM e do Eng. Paulo Sampaio do Departamento de Produção e Sistemas da Escola de Engenharia da Universidade do Minho.
 
Resumo
 
Na última metade do século passado, o número de organizações Portuguesas com certificação da qualidade tem aumentado, tal como tem sucedido na grande maioria dos países. De acordo com a norma ISO 9001, todas as organizações certificadas devem calibrar os seus equipamentos de medição. Para isso as organizações recorrem a laboratório de metrologia.
Atualmente existem organizações/entidades com os seus Sistemas de Gestão da Qualidade (SGQ) certificados pelo referencial ISO 9001 e que possuem laboratórios de metrologia. Por outro lado, existem também entidades com laboratórios acreditados pela norma ISO/IEC 17025. Por fim existem as organizações/entidades que têm o seu SGQ certificado pela norma ISO 9001 e também o seu laboratório de metrologia acreditado pela norma ISO/IEC 17025.
Assim, o objetivo deste trabalho de investigação é o de analisar o nível de importância das normas ISO 9001 e ISO/IEC 17025 para um laboratório de metrologia a fim de alcançar a qualidade e a melhoria contínua.
Dos dados obtidos através dos casos de estudo investigados conclui-se que a certificação segundo a norma ISO 9001 é uma abordagem importante para os laboratórios que efetuem calibrações/verificações internas, enquanto que a acreditação segundo a norma ISO/IEC 17025 é o reconhecimento mais importante para os laboratórios de metrologia. Contudo, caso os laboratórios trabalhem de acordo com a norma ISO 9001 e a norma ISO/IEC 17025 conseguem transmitir de forma mais eficaz a qualidade dos serviços do laboratório.

terça-feira, 26 de novembro de 2013

30 Anos do SPQ


 
A Edição 3 da revista Qualidade da APQ, Associação Portuguesa para a Qualidade, foi dedicada aos 30 Anos do SPQ - Sistema Português da Qualidade. Tomando em consideração o facto de ser do CATIM o laboratório de metrologia com acreditação mais antiga no âmbito do Sistema Português da Qualidade, a APQ convidou o CATIM a fazer o seu testemunho sobre o tema, tendo este ficado a cargo do Eng. Francisco Alba.
 
 
O ano de 1983 foi um ano peculiar
Foi criado o SNGQ – Sistema Nacional de Gestão da Qualidade (depois alterado para SPQ – Sistema Português da Qualidade) mas também foram criados os centros tecnológicos pelo Decreto-lei nº 461/83. Foi ano de criação de sistema e infra-estruturas relevantes para a actividade industrial em particular e para a economia em geral, que hoje perduram e que continuam a cumprir a Missão a que foram destinadas.
....
ver artigo completo: link

segunda-feira, 25 de novembro de 2013

Fortíssimo: simulação numérica ao alcance das PME ibéricas!

5.000.000€ para experiências de simulação numérica
ao alcance das PMEs ibérias

A Comissão Europeia identificou dentro do seu programa de Fábricas do Futuro, que a modelação e simulação é uma ferramenta chave para a competitividade das Pequenas e Médias Empresas da manufactura Europeia, juntamente com outras Tecnologias da Informação e das Comunicações, como a robótica.
Assim criou-se uma iniciativa denominada I4MS (ICT Innovation for Manufacturing SMEs – Innovación TIC para as PMEs manufatureiras) que está a financiar diversos projectos avaliadores das possibilidades destas tecnologias. Dentro deste programa, o centro de infraestruturas e serviços CESGA, o centro tecnológico AIMEN e a empresa de engenharia Texas Controls, participam no projeto FORTISSIMO.

Este projecto pretende dinamizar a inovação na PME manufatureiras e de engenharia, através do uso de infraestruturas cloud para computação de altas prestações. O Projeto FORTISSIMO está parcialmente financiado pelo Sétimo Programa Marco da União Europeia (FP7/2007- 2013), contrato n° 609029.

Entre outras responsabilidades, CESGA encarrega-se de facilitar a preparação de propostas de experiências por parte de PMEs em Espanha e Portugal. O CATIM colabora com o CESGA na identificação de potenciais empresas portuguesas interessadas e a acompanhará as empresas se o seu interesse se vier a efectivar.
Neste momento já estão em curso 20 projectos dos 50 que se esperam que possam ser atingidos.`
O FORTÍSSIMO financia experiências inovadoras que possam contribuir para a concepção e demonstração de serviços de computação de alta prestação em CLOUD.
Programa FORTÍSSIMO:
  • Financiamento total: 5 milhões de euros
  • Financiamento por cada experiência: 250.000 €
  • Data limite para enviar propostas: 02 de Janeiro de 2014 (17:00h CET)
  • Data previstas para a execução: 01 de Julho de 2014 a 31 de Dezembro de 2015
INFORMAÇÕES:

    Colaboração no post: Luís Rocha

      quinta-feira, 21 de novembro de 2013

      Avaliação da responsabilidade ambiental de uma PME do sector da metalomecãnica


      A responsabilidade por danos ambientais constitui um instrumento legal de protecção do ambiente actualmente em vigor em Portugal e na Europa. Segundo a legislação vigente, aprovada pelo Decreto-Lei nº 147/2008, de 29 de Julho, todas as organizações causadoras de danos ou ameaças eminentes no ambiente são obrigadas a realizar medidas de reparação (primária, complementar ou compensatória), necessárias á restituição da situação anterior à ocorrência do dano ambiental. São também responsáveis por suportar os custos associados a essas medidas de reparação.
      Neste contexto, existem várias organizações de pequena e média dimensão, com riscos ambientais moderados e com escassez de recurso técnicos e financeiros, que se confrontam com a necessidade de avaliar riscos ambientais associados às actividades, bem como determinar os custos que poderão resultar da implementação das eventuais medidas de reparação. Salienta-se, no entanto, que a legislação vigente não especifica a metodologia a usar para avaliação da responsabilidade por danos ambientais.
      O trabalho realizado, apresentado no 10ª CNA - Conferência Nacional do Ambiente, 6 e 8 de Novembro 2013 em Aveiro, consistiu na definição e aplicação de uma metodologia para a identificação dos eventuais danos ambientais causados pela actividade de uma instalação industrial do sector da metalomecânica existente no distrito de Aveiro, e de cálculo dos custos associados à reparação dos danos.
      O trabalho foi realizado por Patrícia Soares da Unidade de Ambiente e Segurança do CATIM, com a colaboração académica dos professores Belmira Neto do CEMUC  e António Fiúza do Departamento de Engenharia de Minas,  ambos da Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
      Este trabalho foi realizado em 2011 para obtenção do grau de Mestre em Engenharia do Ambiente - Ramo de Gestão, na Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto.
       
      Apresentação no 10º CNA: link
       
      Trabalho: link
       
      Colaboração no post: Patrícia Soares - Unidade Ambiente e Segurança

      quarta-feira, 20 de novembro de 2013

      Incertezas nas calibrações e medições, formação em Dezembro!


      Acção de Formação
      2, 4, 9 e 11 de Dezembro

      A participação nesta ação permitirá aos formandos a aquisição de competências para distinguir conceitos de erro e incertezas, interpretar documentos europeus/nacionais relacionados com incertezas aplicáveis em calibrações/ensaio, definir o modelo matemático para resolução de estimativa de incertezas em ensaios e desenvolver e aplicar às calibrações internas os procedimentos para a estimativa de incertezas em instrumentos de medição universais.

      Horário: 9:30 às 17:30
      Local: CATIM Porto

      PROGRAMA:
       
      MÓDULO I (2H): Definições e Conceitos Básicos
      - Termos metrológicos, erros, sua minimização e correção.

      MÓDULO II (11H): Incerteza (termos básicos) e estatística (sua aplicação ao estudo de incertezas)
      - Análise de documentação relevante / EA-4/01 – Expression of the Uncertainty of Measurement in Calibration – EA-4/16 – EA guidelines on the expression of uncertainty in quantitative testing
      - Guia para a expressão da incerteza de medição no laboratório de calibração (IPQ-2005)

      MÓDULO III (15H): Estimativa da Incerteza Padrão
      - Modelo Matemático
      - Estimativa da incerteza tipo A
      - Estimativa da incerteza tipo B
      - Estudo dos casos de aplicação de coeficiente de sensibilidade
      - Determinação da incerteza de padrão combinada
      - Expressão da incerteza expandida
      - Estudo de graus de liberdade efetivos
      - Estudo de casos aplicáveis a calibração interna de instrumentos utilizados correntemente em empresas metalomecânicas
      - Estudo de casos aplicáveis a laboratórios de ensaios físicos

      Inscrições: aqui

      Colaboração no post: Patrícia Fernandes, Serviço de Formação

      segunda-feira, 18 de novembro de 2013

      Colaboração Portugal - Brasil: formação em segurança de Máquinas para o SENAI


      Realizou-se nos passados dias 11 e 12, uma acção de formação em Segurança de Máquinas para 3 especialistas do Centro Internacional de Inovação do SENAI - Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial do Brasil, a maior e mais prestigiada instituição de formação profissional da América Latina, responsável desde 1942 pela formação de mais de 55 milhões de profissionais. Esta instituição recebe actualmente cerca de 2,5 milhões de matrículas distribuídas por 3000 cursos de 28 áreas industriais, que vão desde a aprendizagem profissional, o ensino técnico de nível médio, formação superior e pós-graduação.
       
      A acção de formação, a cargo da Unidade de Engenharia e Segurança de Equipamentos do CATIM e monitorizada pelo Eng. Alberto Fonseca desenvolveu-se ao longo de 2 dias com o seguinte programa:
      - Marcação CE
      - Apreciação do risco
      - Circuitos de comando de máquinas
       
      Este acção é a continuação de outras iniciativas de colaboração entre o CATIM e instituições do Brasil relacionadas com a temática da segurança de máquinas desde 2008, confirmando a forte imagem que a equipa de segurança de máquinas conseguiu construir ao longo dos anos. Ainda este ano a Engª Filipa Lima da mesma unidade foi convidada a participar como oradora num seminário sobre este tema no âmbito do Projeto "Diálogos Setoriais Brasil - União Europeia em Segurança e Saúde no Trabalho", realizado em Brasília.
       
      Ao SENAI e em especial aos senhores engenheiros Bruno Caruso Bilbao Adad, Júlio Cesar Doneda e Luiz Orlando da Silva Rocha que nos honraram com a sua presença, os nossos mais sinceros agradecimentos pela confiança depositada no CATIM.

      quinta-feira, 14 de novembro de 2013

      Interpretação de Desenho Técnico, formação 20 e 21 de Novembro


      O CATIM está a organizar mais uma edição da ação de formação “Interpretação de Desenho Técnico”.
      A participação nesta ação permite aos formandos melhorar as competências para a correta leitura e interpretação de desenhos técnicos, permitindo-lhes reconhecer os detalhes e as perspetivas de projetos industriais, identificando suas principais simbologias e normas técnicas aplicáveis.

      Datas: 20 e 21 de Novembro de 2013
      Horário: 9:30 às 17:30
      PROGRAMA
      MÓDULO I (11H): Desenho técnico - Aspetos gerais
      - Cotagem, Cortes e Seções;
      - Toleranciamento dimensional (desvios);
      - Toleranciamento geométrico (Posicionamentos);
      - Normas relacionadas com desenho técnico.
      MÓDULO II (3H): Casos práticos
      Inscrições aqui: link
       
      Colaboração no post: Patrícia Fernandes

      quarta-feira, 13 de novembro de 2013

      Corrosão intergranular: ensaio de acordo com a ASTM A262

       
       
      ASTM A262 - Práticas normalizadas para a detecção de susceptibilidade ao ataque intergranular em aços inoxidáveis austeníticos
      Prática B: ensaio em solução de Sulfato de ferro-ácido Sulfúrico

      A corrosão intergranular acontece quando existe um caminho preferencial para a corrosão na região dos contornos de grão, observando-se que os grãos vão sendo destacados à medida que a corrosão se propaga.
      O principal factor responsável pela diferença na resistência à corrosão da matriz (material no meio do grão) e do material vizinho ao contorno de grão, é a diferença que apresenta a composição química nestes locais.
      No caso da corrosão intergranular dos aços inoxidáveis, a diferença na composição química deve-se à formação de uma zona empobrecida em crómio nas vizinhanças dos contornos de grão, em consequência da precipitação de carbonetos de crómio.
      A formação desta zona empobrecida em crómio chama-se sensibilização, porque torna o material sensível à corrosão intergranular.

      O exame metalográfico por si só geralmente, não é capaz de detectar a susceptibilidade à corrosão intergranular, sendo necessária a realização de ensaios específicos para esta finalidade.
      Existem diversos ensaios para se verificar a susceptibilidade à corrosão intergranular, sendo que os mais comuns se encontram descritos na norma ASTM A 262.
      Um destes, a prática B, baseia-se na determinação da perda de massa, o que permite o cálculo da taxa de corrosão do material, possibilitando assim uma avaliação quantitativa do desempenho relativo do material ensaiado.
      Neste procedimento as amostras são submetidas a um ensaio de imersão numa solução fervente de sulfato de ferro - 50% ácido sulfúrico por 120 horas (5 dias). Este procedimento avalia a susceptibilidade de um aço inoxidável ou de uma liga de níquel ,à corrosão intergranular associada à precipitação de carbonetos de crómio nas fronteiras de grão.

      Colaboração no post: Joana Leal, Laboratório de Ensaios

      segunda-feira, 11 de novembro de 2013

      F1 in Schools Portugal 2013 - 2014: abertas as inscrições!



      Um sucesso permanente!
      E agora estão abertas as inscrições de equipas para a época 2013 - 2014!


      O F1 nas Escolas é um desafio multidisciplinar, no qual estudantes empregam software CAD/CAM para colaborarem, conceberem, analisarem, construirem, testarem e, posteriormente, correrem com miniaturas de automóveis construídos em madeira balsa e propulsionados a ar.
      O desafio inspira os estudantes a utilizarem novas tecnologias para a aprendizagem de física, aerodinâmica, concepção, construção, desenvolvimento de marcas, grafismo, patrocínios, marketing, trabalho de equipa/liderança, competências de comunicação e estratégia financeira, aplicando-os de forma prática, imaginativa, competitiva e entusiasmante.

      Esta competição é aberta a todos os jovens estudantes até ao 12º ano ou equivalente, e que estejam a frequentar o ensino do 3º ciclo ou secundário, com idades compreendidas entre os 9 e os 18 anos. 
       
      Inscrições e informações em www.f1inschools.com.PT

      A COMPETIÇÃO PASSO-A-PASSO

      1. FORMAR A EQUIPA
      Forma uma equipa de 3 a 6 elementos, escolhe um nome para a equipa, e em conjunto decidam as funções da equipa: Team Leader, Diretor de Recursos, Engenheiro de Produção, Engenheiro de Design e Designer Gráfico.
      2. ESTRATÉGIA E PLANO DE MARKETING
      Prepara o teu plano de negócios, planeia o teu orçamento e procura patrocinios. Procura a ajuda das empresas e da indústria.
      3. DESIGN
      Usa o software da Autodesk para desenhar o carro para a competição seguindo as regras internacionais de construção.
      4. ANÁLISE
      A aerodinámica também é analisada com a ajuda da AUTODESK usando software de avalia os coeficientes de atrito num tunel virtual.
      5. MAQUINAÇÂO
      Usa o software 3D CAM para deliniares a melhor estratégia de maquinação para o carro.
      6. TESTES
      A aerodinámica é testada em tuneis de vento.
      7.STAND
      Planeia e estrutura o Stand da tua equipa de modo a mostrar todas as etapas do trabalho desenvolvido. A identidade da equipa deve ser destacada.
      8. ESPECIFICAÇÕES TÉCNICAS
      Os carros são avaliados por um júri especializado que vai comprovar se cumpre todas as regras e regulamentos.
      9. JÚRI DE ENGENHARIA
      O Júri de Engenharia vai questionar as equipas sobre as decisoes tomadas na construção do carro e seu design.
      10. APRESENTAÇÃO VERBAL
      Prepara uma apresentação, em Inglês, para impressionares o Júri relatando todos os aspetos do projeto. Tens 10 minutos para apresentar.

       
      11. JÚRI PORTFÓLIO E MARKETING
      Desenvolve um documento de 20 páginas em A3 para documentares todo o trabalho da equipa.
      12. CORRIDAS
      Aqui vais testar o carro que a equipa desenvolveu e lembramos que a velocidade é fundamental para a vitória!


      Participa nas finais Regionais, apura-te para o campeonato Nacional e ganha a passagem para o Campeonato do Mundo.


      Colaboração no post: Luís Rocha

      quinta-feira, 7 de novembro de 2013

      Árvore de eventos

       
      A construção de árvores de eventos é considerada uma ferramenta muito poderosa na identificação e quantificação de possíveis consequências de um dado evento inicial, auxiliando as organizações nas tomadas de decisão.
      A metodologia baseia-se no princípio de identificação e análise de eventos consequentes, com determinação das probabilidades de ocorrência de um dado acontecimento e, eventualmente, os custos associados. O objetivo deste método é permitir ao analista decidir qual a melhor opção a tomar ou ainda a definir prioridades de atuação, conforme o binómio gravidade × probabilidade de ocorrência.
      Esta ferramenta apresenta inúmeras aplicações, por exemplo:
      -  Apreciação de riscos (projetos, novos processos e produtos, ambientais, higiene e segurança,…);
      - Estudo de falhas (sistemas, componentes, equipamentos, …);
      - Auxilio na tomada de decisão;
      - Previsão de situações a ocorrer (através do cálculo da probabilidade de ocorrência e custo associado).
      Esta ferramenta permite ao gestor decidir com base em elementos concretos, conhecendo de antemão possíveis resultados e antever situações indesejáveis, sendo possível atuar ou seguir por outro caminho (nomeadamente em projetos). Assim, será possível a tomada de decisão com base na maximização dos proveitos ou minimização dos riscos, consoante a estratégia da empresa.

      Colaboração no post: Cláudia Pires - Unidade da Qualidade e Inovação

      segunda-feira, 4 de novembro de 2013

      Segurança de Máquinas, reunião do ISO/TC 30 SC10

      Decorreu nos dias 14 e 15 deste mês de Outubro, nas instalações da VDMA, em Frankfurt, a reunião plenária do comité internacional de normalização ISO/TC 30 SC 10 – Machine tools – Safety. De referir que o plenário deste comité não se reunia desde 2009 porque, para tanto não houve necessidade desde então.
      Na reunião estiveram 25 pessoas, em representação de 10 países (Alemanha, China, Espanha, Estados Unidos da América, Itália, Japão, Portugal, Reino Unido, Suécia e Suíça. Portugal esteve representado pelo presidente da CT 40, suportada pela ONS CATIM, Eng. Alberto Fonseca. De salientar que alguns países, a Alemanha e o Japão, por exemplo, integravam nas suas delegações pessoas provenientes dos fabricantes de máquinas-ferramentas, cuja participação nestas reuniões, pelo saber e saber fazer, é sempre uma mais valia.
      De entre os muitos assuntos constantes da agenda destacam-se:
      - O trabalho do WG 1 que está empenhado em fundir as normas do ISO e do CEN, sobre segurança das prensas mecânicas, hidráulicas e pneumáticas, tendo em vista a publicação de normas comuns EN ISO aplicáveis a estas máquinas.
       
      - Gerou um interessante, aceso e frutífero debate a questão relacionada a apreciação do risco nos tornos, em particular, e nas máquinas em geral. Foram apresentadas duas versões do  procedimento de Risck Assessment, uma mais alargada que outra, com o objectivo de harmonizar, e de algum modo “universalizar”, as cláusulas correspondentes em todas as partes da norma ISO 23 125 – Machine tools –Safety – Turning machines. Estas versões foram amplamente discutidas tendo o plenário decidido pela não “universalização” do procedimento e remetido para os grupos de trabalho, onde tomam parte peritos que bem conhecem as máquinas, a tarefa de adequar a cada caso o procedimento de apreciação e análise de riscos.
      - Foi igualmente objecto de aprofundada discussão a questão levantada, também no seio do WG3, relacionada com o “modo especial de funcionamento” dos tornos e das máquinas em geral. Embora a maioria dos presentes tenha levantado sérias reservas à possibilidade de as máquinas disporem deste modo de funcionamento, o qual, pelos seus propósitos permite a operação com a inibição de funções de segurança, o plenário acabou por concluir que, em certos casos o “modo especial” é necessário e adoptou uma resolução no sentido de o WG3 elaborar a parte 2 da ISO 23 125 sob a forma de Relatório Técnico cujo título é Examples for the application of optional special mode for manual interventivon under restricted operation conditions
       
      - Outro aspecto não menos debatido foi a proposta apresentada pela delegação chinesa, e apoiada pela japonesa, para elaboração de uma especificação técnica (IEC/TS 60 204-34) sobre os requisitos de segurança eléctricos aplicáveis às máquinas ferramentas, argumentando que o objectivo desta especificação técnica era, fundamentalmente, ensinar estas matérias na “grande China”, onde, contrariamente ao que acontece na Europa, as dificuldades de divulgação e disseminação deste conhecimento existem. Vários países exprimiram a sua preocupação com a possibilidade de se vir a elaborar e adoptar o documento proposto pela China, tendo o plenário decidido que será mais ajustado elaborar um guia de aplicação da norma IEC 60 204-1, sob a forma de Relatório Técnico e adoptou uma resolução nesse sentido solicitando ao ISO/TC 39 que transmita esta resolução ao comité electrotécnico internacional IEC/TC 44.
      A próxima reunião plenária do ISO/TC 39 SC10 ficou agendada para 2016, em data e local a definir posteriormente.

      Mensagem: colaboração Alberto Fonseca